2010 - O CLOWN, com Rodrigo Malvar

A disciplina opcional que escolhi neste primeiro ano, obrigou à existência de um laboratório para a exploração experimental do Clown. Rodrigo Malvar foi o mestre que nos mostrou a transparência e simplicidade do clown. Foi aqui que aprendemos uma plavra nova, o Kezzo que tem o significado mais simples e mais rico que pode haver no teatro. O Kezzo é aquilo que sinto naquele dado momento, é aquilo que mostro ao público. Mesmo em laboratório, a existência de público foi essencial como percepção do actor, agora clown, daquilo que muda na sua relação com este. Procura-se uma relação de quem dá e de que recebe, desenhando vários oitos num percurso infinito.

Sem comentários: