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Ao Fim e ao Cabo, com José Topa
O que se procurou aqui foi o trabalho de interpretação do monólodo. O texto foi um desafio: Discronia de Sinisterra. Contava uma história, talvez repetida, de uma mulher em estado de nervos, a dar conta ao seu amigo Sérgio, um transtorno com o tempo; pelo meio, falava sem parar gozando do seu amigo sem se aperceber e sem lhe dar oportunidade de resposta. A construção deste monólogo caminhou a par da construção de cena e contra-cena; da construção de espaço e de tempo.
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