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O texto de Marivaux conta uma história em que se pretende conhecer a primeira idade do mundo, e com ela os amores e desamores, principalmente desamores, na verdade. Parece que o autor nos dá uma prespectiva do mundo do século XVIII muito próxima da actual, plena de intrigas e invejas mas que deixa algo parecido com uma luz ao fundo do túnel, uma esperança de amor e verdade.
António Durães foi o mestre durante cerca de 4 meses. O objectivo do trabalho foi sempre o de valorizar a palavra, não só pelo significado que ela tem à partida mas também pelo sentido guardado por trás dela. O movimento acontece pela palavra num momento em que se considera a "leitura encenada" um espectáulo por si só e não uma parte do processo.
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